Jornada de Luta pela recomposição dos orçamentos, reposição salarial, negociação coletiva e contra as privatizações: 4 a 7 de julho

SINASEFE esteve presente no Ato do Fonasefe em frente ao Anexo 2 da Câmara dos Deputados, em Brasília-DF, realizado na tarde de ontem (05/07), dentro da programação da Jornada de Luta pela recomposição dos orçamentos, reposição salarial, negociação coletiva e contra as privatizações.

O sindicato foi representado na atividade pela Direção Nacional, pelo Comando Nacional de Greve e por várias seções sindicais, que vieram em caravanas para a Jornada de Lutas convocada pelo Fonasefe.

Também foi entregue no Congresso Nacional, em Brasília-DF, uma Carta Aberta em defesa da CPI do Ministério da Educação, por conta das denúncias do “Bolsolão do MEC” envolvendo pastores amigos de Bolsonaro, o ex-ministro Milton Ribeiro e propinas que foram pagas até em barras de ouro. Além do SINASEFE assinaram a Carta Aberta, ANDES-SN, ANPG, CONTEE, FASUBRA, UBES e UNE.

O SINASEFE orienta suas bases a participar da Jornada de Luta pela recomposição dos orçamentos, pela reposição salarial, pela negociação coletiva contra as privatizações que ocorre entre os dias 4 e 7 de julho, em Brasília-DF, convocada pelo Fonasefe.

A mobilização conta com caravanas saindo dos estados, que se encontrarão em Brasília-DF para defender os serviços públicos, a recomposição salarial dos servidores, cobrar respostas do Governo Federal sobre a Campanha Salarial 2022 e lutar contra a privatização das estatais – em especial, contra a privatização dos Correios, da Petrobras, da Eletrobras e do Dataprev, que tem sido os principais alvos de ataque.

Carta Aberta em defesa da CPI do Ministério da Educação

Só uma CPI pode desvendar os demandos no MEC!

A CPI é um direito legítimo da minoria no Congresso. Os desmandos no MEC, trazidos à tona pela imprensa, exigem investigações que só uma CPI pode oferecer à sociedade, pois é feita à luz do dia para que cidadãs e cidadãos acompanhem.

A prisão, há duas semanas, do ex-ministro Milton Ribeiro, e dos pastores evangélicos que operavam esquema milionário com recursos do FNDE, exigem apuração por parte deste Senado da República.

Nesse sentido – é absolutamente legítima -, e por isso tem o apoio das entidades representativas dos trabalhadores em educação e estudantes, a iniciativa do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), para criar e instalar o quanto antes a CPI do MEC no Senado!

A sociedade merece essa resposta positiva por parte do Senado, que não pode se omitir diante de tantas e claras evidências de que recursos públicos milionários do MEC/FNDE foram malversados por quadrilha que se instalou no ministério, a fim de operar esses desvios de recursos da educação.

CPI Já!

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